terça-feira, 27 de março de 2012

Outro dia...


Hoje deixo como post uma música que gosto muito do Dream Theater, preferi deixar a letra em português para que todos possam entender. Viva outro dia, suba um pouco mais!



Outro Dia
Viva outro dia
Suba um pouco mais
Ache outra razão para ficar
Cinzas na suas mãos
Misericórdia em seus olhos
Se você está procurando por um céu silencioso...

Você não encontrará aqui
Olhe de outra maneira
Você não encontrará aqui
Então morra outro dia

A frieza dessas palavras
A mensagem em seu silêncio
Coloque a vela contra o vento...
Essa distância em minha voz
Não está te deixando escolha
Se você está procurando uma hora para fugir...

Você não encontrará aqui
Olhe de outra maneira
Você não encontrará aqui
Então tente outro dia

Eles tiram fotos
de seus sonhos
Correram para esconder atrás da escada
E disse que talvez quando for certo para você, eles cairão
Mas se eles não caírem
Resista a necessidade de arrastá-los
E jogá-los fora
Melhor salvar o mistério
Do que se render ao segredo

Você não encontrará aqui
Olhe de outra maneira
Você não encontrará aqui
Então tente outro dia

segunda-feira, 26 de março de 2012

Decisões...



Este fim de semana pensei bastante sobre escolhas... é fato que a qualidade da nossa vida está diretamente ligada à qualidade de nossas escolhas, portanto, se não está contente com algo, pare e reflita sobre as escolhas que tem sido feitas, pois as escolhas do passado são as causas e explicações de todos os acontecimentos do presente, sejam eles bons ou ruins.

Um outro ponto em que pensei bastante é que é óbvio para a grande maioria das pessoas como as grandes decisões afetam a vida, como um casamento, uma mudança de emprego, de cidade... mas e as pequenas escolhas? Será que elas recebem alguma atenção também? Para quem conhece a teoria do Caos, sabe a idéia de que um simples bater de asas de uma borboleta na China pode causar um terremoto no Canadá.  Eu penso que as pequenas escolhas acabam tendo o mesmo efeito. Decisões aparentemente simples e de pouca relevância, acabam afetando muito lá na frente, principalmente se pensarmos em um conjunto de pequenas decisões tomadas em série.

Bem, a questão é, como tomar melhores decisões? Já falei em um post anterior sobre o "mapa" de cada pessoa, e para a PNL, quanto mais rico este mapa (ou seja, mais conhecimento e experiência), maiores e melhores são as escolhas disponiveis para ela.

E quanto à intuição? O antigo guia esquecido por muitos... a intuição certamente é o melhor guia para a tomada de boas decisões, a questão é conseguirmos ouvir a sua voz sutil. Para os que acham que a intuição é uma coisa mística e sem fundamento, recomendo a leitura do livro Blink, do Malcolm Gladwell. O livro explica com base em estudos esta questão da intuição, o nome Blink (piscar em inglês) remete à tomada rápida de decisões, com base na intuição (apoiada pelo subconsciente).

Já pensou em ouvir a sua intuição?

Terminando o post com a música do Homem de Sorte, ou será o homem que faz boas decisões?




sábado, 24 de março de 2012

Expectativas...


Aaah expectativas... o prato de entrada para a frustração... quem nunca teve aquela expectativa com alguma coisa e acabou tomando um banho de água gelada? E quanto maior a expectativa, maior é o estrago.  Quando a má notícia vem, ou seja, a expectativa não será cumprida, parece que o mundo desaba, e nada mais pode ser feito a não ser lamentar.

Mas isso passa...

Pensando nesta questão da expectativa não pude deixar de lembrar de um dos preceitos do Budismo, que diz que o sofrimento é causado pelo desejo. O sofrimento acaba quando termina o desejo.

Não vou entrar em detalhes sobre a questão do desejo aqui simplesmente porque a não ser que você seja um monge budista, dificilmente vai eliminar o desejo de sua vida. O que pode ser feito é estar sempre alerta, vigiar... desejar faz parte, é bom também, e quando o desejo é realizado a satisfação realmente compensa.

Hoje o que eu posso dizer apenas é, deseje, você pode cair, mas vai levantar. O importante é levantar o quanto antes.

Finalizando, tudo é dor, e toda dor, vem do desejo, de não sentirmos dor.


quinta-feira, 22 de março de 2012

A Maior Vitória...





"Vencer a si próprio é a maior das vitórias"
Platão

A idéia deste post acabou vindo naturalmente, certamente por causa de uma conversa que tive hoje. Começando com a frase de Platão, que dispensa apresentações, podemos ver que há tempos os filósofos já sabem que o maior adversário do ser humano é a sua própria mente, que é mais forte do que qualquer "adversário" externo.

As pessoas acabam criando uma série de limitações para si próprias, seja de forma consciente ou inconsciente, e após estas limitações serem enraízadas, fica realmente difícil superá-las. Algumas pessoas ficam com estas limitações por anos e anos, crendo piamente que o mundo é assim, elas são assim, e não há o que mudar. 

Pois há sim o que mudar. Pode-se utilizar de ajuda externa para facilitar o processo, mas para que a mudança realmente ocorra, é preciso que a pessoa vença a si mesma. Se existe uma voz interna enviando mensagens negativas, é preciso silenciar esta voz, é preciso criar uma voz positiva mais alta do que a que traz o pensamento limitante.

Portando, conheça a si mesmo, saiba que a sua mente pode ser a sua principal aliada, mas também a sua principal inimiga. Como diz o sábio general chinês Sun Tzu:

"Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas..."
Sun Tzu


Para aqueles que precisam de um empurrãozinho, deixo a letra e o video de uma música que diz muito sobre isso...


Eu Acredito Que Posso Voar

Eu costumava pensar que eu não pudesse prosseguir.
E a vida não era nada, além de uma temível canção
Mas agora sei o significado do verdadeiro amor,
Eu estou usando todas as minhas últimas armas
Se eu posso ver isto, então posso fazer isso,
E se eu só acreditar, nada poderá me impedir.

Eu acredito que posso voar
Eu acredito que eu posso tocar o céu
Penso nisto todos os dias e noites
Esticar minhas asas e voar ...
Eu acredito que eu posso elevar-me
Eu me vejo correndo, atravessando uma porta aberta
Eu acredito que posso voar!
Eu acredito que posso voar!
Eu acredito que posso voar!

Eu vejo que estive no limite da auto destruição.
Às vezes o silêncio pode parecer muito barulhento.
Há milagres da vida que eu tenho que alcançar,
Mas eu sei que primeiro, tem que começar dentro de mim.
Se eu posso ver isto, então posso ser isso,
E se eu só acreditar, nada poderá me impedir.

Eu acredito que posso voar
Eu acredito que eu posso tocar o céu
Penso nisto todos os dias e noites
Esticar minhas asas e voar ...
Eu acredito que eu posso elevar-me
Eu me vejo correndo, atravessando uma porta aberta
Eu acredito que posso voar!
Eu acredito que posso voar!
Eu acredito que posso voar!

Ei, porque eu acredito em você,oh
 
Se eu posso ver isto, então posso fazer isso,
E se eu só acreditar, nada poderá me impedir.

Eu acredito que posso voar
Eu acredito que eu posso tocar o céu
Penso nisto todos os dias e noites
Esticar minhas asas e voar ...
Eu acredito que eu posso elevar-me
Eu me vejo correndo, atravessando uma porta aberta
Eu acredito que posso voar!
Eu acredito que posso voar!
Eu acredito que posso voar!

Ei, se eu apenas esticar minhas asas
Eu posso voar
Eu posso voar
Eu posso voar, ei
Se eu apenas esticar minhas asas
Eu posso voar
Voar-ar-ar 






O Mapa NÃO é o Território!



Aproveitando que estou montando uma apresentação sobre o assunto, resolvi falar sobre um dos pressupostos da PNL (Programação Neurolinguística), que diz que o mapa não é o território. A analogia aqui diz que da mesma forma que um mapa é apenas a representação de um determinado território, não o território em si, todos nós possuímos "mapas mentais", que não são o "território", apenas o representam.

Falei no post passado sobre a Ressignificação (que é uma técnica da PNL), onde conseguimos mudar uma situação mudando-se os filtros utilizados para contemplá-la. Pois bem, os filtros são parte do nosso mapa mental, e através deles representamos o mundo à nossa volta, chegando este mundo à nós não necessáriamente como ele é, mas sim como o vemos dependendo dos nossos filtros.

Se ainda estiver com dificuldade de entender o conceito, acho que uma analogia simples pode ser uma maça. A maça não é saborosa ou ruim por si só, a maça é somente a maça. Para algumas pessoas, a mesma maça pode ser uma delícia, enquanto para outras algo difícil de se comer. A maça se torna boa ou ruim dependendo da percepção de cada pessoa, e assim é para tudo no mundo. 

Como diz em um trecho da música Follow Me do Savatage:

"A man only see what he wants to see"
    "Um homem só ve o que ele quer ver"

Nesse ponto poderia começar a falar de um outro pressuposto, que diz que a energia flui para onde está o foco, mas isso fica para outro post. O importante é, se o mapa não é o território, o mapa pode ser alterado, então, caso não esteja feliz com algo, verifique se as coisas não mudam alterando o seu mapa mental, simplesmente, MUDE.

Finalizando com o som do Savatage, sigam-me!





terça-feira, 20 de março de 2012

A bad day...


“Se você está em uma situação ruim, não se preocupe, ela vai mudar. Se você está em uma situação boa, não se preocupe, ela vai mudar”
John A Simone

Um dia ruim, uma semana ruim, um mês ruim, que seja, quem nunca passou por isso? Aqueles períodos da vida em que tudo parece mais dificil, tudo parece dar errado, é uma dificuldade atrás da outra. Sim, todo mundo já passou por isso, e certamente continuará passando.

Recentemente li um artigo com dicas de como superar um dia ruim, duas delas eram bem interessantes, a primeira questiona se não estamos fazendo de uma tempestade num copo d’àgua, ou seja, pegando um problema pequeno e fazendo com que ele se torne um problemão. Fazemos isso principalmente quando ficamos pensando muito no mesmo problema, e como uma bola de neve montanha abaixo, o problema vai crescendo. A outra questiona qual o pequeno passo que pode ser tomado para superar o problema, pois dar este pequeno passo siginfica começar a parar a tempestade, até que o problema suma completamente.

Achei estas dicas importantes para ajudar a superar estes “dias ruins”, mas para mim o mais importante é saber que a vida é feita de ciclos, assim como a noite e o dia se intercalam, os períodos “difíceis” e “fáceis” também se intercalam em nossas vidas. O que ocorre é que geralmente o período difícil é que é o marcante, o fácil acaba passando despercebido, assim acabamos por identificar somente os tempos “penosos”. O importante é que o que quer que esteja ocorrendo, vai passar, e nosso papel é fazer com que passe da melhor forma possível.

Na programação neurolinguistica existe uma técnica chamanda “Ressignficação”. A idéia é atribuir um novo significado mudando a forma de ver o acontecimento. O acontecimento não tem um significado por si próprio, mas sim o significado que atribuimos à ele. Acho que um exemplo simples é o inverno, que não é bom ou ruim por si só, mas sim bom para quem gosta de frio e ruim para quem gosta de calor. Faça um exercício, pegue um problema (de preferência um problema pequeno para começar) e o analise por diversos ângulos diferentes, certamente o impacto emocional será diferente em cada um. Escolha o de menor impacto e utilize este filtro, assim o problema que parecia ser tão grande volta a ser um probleminha.

Deixo um som que certamente pode ajudar em dias ruins =)





segunda-feira, 19 de março de 2012

Fala Maluco!!



Este fim de semana compartilhei a foto acima no Facebook, com uma frase atribuida ao famoso psicanalista Carl Jung, e me surpreendi com uma quantidade razoável de pessoas curtindo a foto.

Aproveitando a deixa então, resolvi escrever um pouco sobre esse assunto, já que me considero (e provavelmente sou considerado por muitos) meio "anormal", ou maluco.

Bem, o que seria ser normal? Talvez, seguir um certo comportamento imposto por alguém e seguido por muitos cegamente sem questionamento… sim, porque os que questionam, os que fazem diferente, são tidos como estranhos, loucos, malucos, anormais… mas, não é desses malucos que vêm as inovações? 

Talvez esses malucos sejam apenas "normais" um pouco à frente de seu tempo, pense um pouco e é fácil imaginar isso. Hoje é perfeitamente normal pegar um avião e cruzar o oceano, mas alguns anos atrás, aqueles que cogitavam a idéia de voar eram tidos como o que? Será que eram considerados normais… ou seriam chamados de malucos? 

Acredito que muita gente acaba se reprimindo para parecer "normal" para as pessoas, se preocupando com o que as pessoas vão pensar de seus atos e pensamentos, com medo de serem taxadas. Como diz na música do Capital Inicial, "Se eu for ligar, pra o que é que vão falar não faço nada". Pense se não pode ser o seu caso…

Como não poderia faltar em um post desse, deixo uma frase da música do Raul Seixas, o "Maluco Beleza":

"Enquanto você
Se esforça pra ser
Um sujeito normal
E fazer tudo igual...

Eu do meu lado
Aprendendo a ser louco
Maluco total
Na loucura real...

Controlando
A minha maluquez
Misturada
Com minha lucidez...

Vou ficar
Ficar com certeza
Maluco beleza
Eu vou ficar
Ficar com certeza
Maluco beleza…"

Maluco(a), curta essa música e reflita =)


domingo, 18 de março de 2012

"Take care of your body. It's the only place you have to live." -- Jim Rohn


Depois de uma experiência vivida nesta semana, onde da noite pro dia a minha energia se foi quase que completamente, nada melhor que a frase acima para o título do post, "Cuide do seu corpo. Ele é o único lugar que você tem para viver.".

Enquanto estamos com energia abundante isso parece até trivial, mas é quando esta energia se vai que nos damos conta de que ela está lá por algum motivo, e que vários motivos "conspiram" para que ela se vá, caso não "cuidemos do nosso corpo". Como corpo aqui extendo para mente e emoções, pois tudo acaba sendo uma coisa só. Um problema físico afeta o emocional, e um problema emocional afeta o físico, e afeta muito.

Como nada é por acaso, nesse mesmo dia li um artigo com o título "A Arte da Abstência - Porque o Equilíbrio Importa".

Este artigo discute algo em que eu particularmente me preocupo muito, que é a alta produtividade, estar sempre fazendo algo "útil", "produtivo", enfim, algo que gere algum valor. Com isso, o tempo acaba sendo monetizado, sendo calculado em termos de valores, e cada ação feita nesse tempo tem que gerar algum valor.  Claro, eu já pensava muito no equílíbrio também, mas no meu subconsciente certamente ficava aquela culpa de não estar fazendo algo produtivo enquanto estivesse correndo ou pedalando por exemplo…

O próprio artigo cita um ditado italiano que diz "il dolce far niente", ou seja, a doçura de não fazer nada. Por este termo, acabei caindo em um post curto mas interessante citando o mesmo ditado, vale a pena dar uma lida: Dolce far niente

A propósito, melhorei, sem ajuda de nenhum remédio, o problema veio pela emoção e foi curado pela emoção. Uma caminhada de 2 horas até o pico de Mairiporã sem nenhum eletrônico para ter aquela preocupação de chuva… certamente esta foi parte da cura =)

Pico do Olho d'Àgua - Mairiporã/SP


E você, acha que o equilíbrio importa? Que ações você toma para equilibrar a sua vida em suas várias áreas?

sábado, 17 de março de 2012

Hello World!



Finalmente vou começar um blog de forma séria, já tentei algumas vezes sem sucesso, agora espero que consiga ir adiante com a idéia.

Como consumidor voraz de informação, chega a hora de eu contribuir um pouco também produzindo conteúdo. A idéia é escrever sobre os assuntos que eu gosto, como empreendedorismo, tecnologia, desenvolvimento pessoal, meio ambiente, e por aí vai.

Sobre o título do blog… bem, fato que gosto muito do senhor Raul Seixas, mas também é uma referência à mudanças, movimento. A vida é feita de movimento, movimento constante e incessante, então mude, mude para melhor!