quinta-feira, 22 de março de 2012

O Mapa NÃO é o Território!



Aproveitando que estou montando uma apresentação sobre o assunto, resolvi falar sobre um dos pressupostos da PNL (Programação Neurolinguística), que diz que o mapa não é o território. A analogia aqui diz que da mesma forma que um mapa é apenas a representação de um determinado território, não o território em si, todos nós possuímos "mapas mentais", que não são o "território", apenas o representam.

Falei no post passado sobre a Ressignificação (que é uma técnica da PNL), onde conseguimos mudar uma situação mudando-se os filtros utilizados para contemplá-la. Pois bem, os filtros são parte do nosso mapa mental, e através deles representamos o mundo à nossa volta, chegando este mundo à nós não necessáriamente como ele é, mas sim como o vemos dependendo dos nossos filtros.

Se ainda estiver com dificuldade de entender o conceito, acho que uma analogia simples pode ser uma maça. A maça não é saborosa ou ruim por si só, a maça é somente a maça. Para algumas pessoas, a mesma maça pode ser uma delícia, enquanto para outras algo difícil de se comer. A maça se torna boa ou ruim dependendo da percepção de cada pessoa, e assim é para tudo no mundo. 

Como diz em um trecho da música Follow Me do Savatage:

"A man only see what he wants to see"
    "Um homem só ve o que ele quer ver"

Nesse ponto poderia começar a falar de um outro pressuposto, que diz que a energia flui para onde está o foco, mas isso fica para outro post. O importante é, se o mapa não é o território, o mapa pode ser alterado, então, caso não esteja feliz com algo, verifique se as coisas não mudam alterando o seu mapa mental, simplesmente, MUDE.

Finalizando com o som do Savatage, sigam-me!





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