Este fim de semana pensei bastante sobre escolhas... é fato que a qualidade da nossa vida está diretamente ligada à qualidade de nossas escolhas, portanto, se não está contente com algo, pare e reflita sobre as escolhas que tem sido feitas, pois as escolhas do passado são as causas e explicações de todos os acontecimentos do presente, sejam eles bons ou ruins.
Um outro ponto em que pensei bastante é que é óbvio para a grande maioria das pessoas como as grandes decisões afetam a vida, como um casamento, uma mudança de emprego, de cidade... mas e as pequenas escolhas? Será que elas recebem alguma atenção também? Para quem conhece a teoria do Caos, sabe a idéia de que um simples bater de asas de uma borboleta na China pode causar um terremoto no Canadá. Eu penso que as pequenas escolhas acabam tendo o mesmo efeito. Decisões aparentemente simples e de pouca relevância, acabam afetando muito lá na frente, principalmente se pensarmos em um conjunto de pequenas decisões tomadas em série.
Bem, a questão é, como tomar melhores decisões? Já falei em um post anterior sobre o "mapa" de cada pessoa, e para a PNL, quanto mais rico este mapa (ou seja, mais conhecimento e experiência), maiores e melhores são as escolhas disponiveis para ela.
E quanto à intuição? O antigo guia esquecido por muitos... a intuição certamente é o melhor guia para a tomada de boas decisões, a questão é conseguirmos ouvir a sua voz sutil. Para os que acham que a intuição é uma coisa mística e sem fundamento, recomendo a leitura do livro Blink, do Malcolm Gladwell. O livro explica com base em estudos esta questão da intuição, o nome Blink (piscar em inglês) remete à tomada rápida de decisões, com base na intuição (apoiada pelo subconsciente).
Já pensou em ouvir a sua intuição?
Terminando o post com a música do Homem de Sorte, ou será o homem que faz boas decisões?
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